Hoje todos juntos em Sarzedas do Vasco, no largo da fonte de baixo.
Quase todos os moradores.
Alguns sarzedenses, não residentes.
Alguns descendentes.
Passa um ano sobre o trágico fogo de 17 de junho de 2017.
Fogo como nunca se viu.
O pior que tinhamos tido, foi no final dos anos sessenta, uns nove ou dez focos de incendios no mesmo dia, os cerca de 100 habitantes à época facilmente dominaram.
O ano passado não foi assim.
Consumiu tudo por onde passou.
Ninguém lhe pode fazer frente.
Vitimou cinco dos nossos.
No conjunto com Sarzedas de S. Pedro e Balsa foram 11.
O 11 parece ser numero fatídico. Mas só Nodeirinho "conta".
É sobretudo pelos nossos que aqui estivemos.
Recordá-los, dizermos que temos pena que nos tenham deixado.
Não havia arco de S. João na fonte. Ainda não é S. João!.
A Natalinha e a Fátima tiveram a ideia.
Ficou, no poial da fonte, uma escultura simbólica, alusiva aos que partiram.
A Fátima leu uma prece, repositora de alguma paz.
Para todos os presentes e eventualmente alguns que gostaria de estar mas não puderam.
Os outros, afinal não fizeram falta, tal como as TVs.